Este percurso circular, com cerca de 15 km, liga as duas aldeias de entrada no concelho, situadas mais a norte. Para além de toda a paisagem envolvente que não deixa ninguém indiferente, o visitante terá oportunidade de visitar as Igrejas Matrizes de Lagoaça, de estilo românico dos finais do Séc. XVI e Fornos, uma edificação rústica do Séc. XVII. Em Lagoaça a passagem pela antiga estação do caminho-de ferro é também obrigatória. A partir da aldeia de Fornos haverá a opção de fazer uma incursão pelo acesso que levará os visitantes ao miradouro de Carrascalinho.
Este percurso, o mais pequeno do conjunto de 4 a implementar no concelho, inicia-se em Ligares, uma das freguesias mais antigas deste município, com registo nas inquirições de 1258 e no Foral de Freixo de Espada à Cinta, de 1 de outubro de 1512. Ao longo do trajeto que decorre encostas do Monte de Santa Bárbara é notório que agricultura é a principal atividade económica. Aqui o visitante terá oportunidade de percorrer as suas encostas, montes e vales onde se produz vinho generoso e de mesa, amêndoa e azeite. Os pomares de laranjeiras completam a paisagem.
Este percurso circular, com cerca de 12 km, inicia-se a uma cota a cerca de 500 m de altitude onde as amendoeiras partilham com as oliveiras e laranjeiras, os socalcos entre a aldeia de Mazouco e o rio Douro. A descida até ao rio, a beleza da paisagem e a admiração pela arte milenar, são um bom convite que nos levará às gravuras rupestres de Mazouco que, pela sua importância na arte do Paleolítico Superior em Portugal e na Europa, marcam profundamente este percurso.
Este percurso com mais e 14 km inicia-se na rústica aldeia de Poiares, onde a maioria das edificações construídas em xisto conserva ainda a sua forma e características originais. O percurso é suave, todo ele em zona planáltica, onde predominam as amendoeiras e alguns olivais divididos pela enseada de caminhos que nos conduzem ao miradouro do Penedo Durão, um dos mais emblemáticos locais de contemplação do Douro Superior.